Não deixem que calem a tua voz, mergulhe nas páginas de um livro e encontre as respostas. |
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CHOVE
Os trovões brincam no céu
Os relâmpagos fazem escarcéu Assustando os animais Com atitudes anormais. Na cortina d’água vejo tua imagem Sei que é simplesmente miragem Talvez seja um trágico fim Uma mudança de atitude enfim. Um sentimento tão forte assim Não posso esconder dentro de mim Eu não te peço uma oportunidade Curto agora o cheiro de umidade. Parado eu fico. Apenas chove Nada neste mundo se move Sem a intervenção do amor Destroços de um paraíso sem cor. Entre a realidade e o delírio A cegueira e o colírio Apenas a ponte que liga Meu espírito a chuva amiga. É chove forte lá fora Sozinho eu estou agora Pensamentos imperfeitos Desejos levianos, desfeitos. Autor: Antonio dos Anjos 14 de fevereiro de 2011
Antonio dos Anjos
Enviado por Antonio dos Anjos em 25/02/2016
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